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NEGROS NA UNIVERSIDADE

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No Brasil é tão reduzido o número de estudantes negros que chegam à Universidade que é senso comum a idéia de que eles são a “exceção que confirma a regra”. Seria exceção? Ou essa presença, seja como alunos ou como professores, é o resultado de trajetórias de vida cheias de percalços e de lutas? Essa é uma das questões de que trata a pesquisa realizada pela antropóloga Moema De Poli Teixeira. Agora, transformada em livro, é versão da sua tese de doutoramento defendida no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional – UFRJ, em 1998. Este seu estudo irá enriquecer os debates cada vez mais atuais, sobre negros na universidade brasileira, marcando um importante momento na história da nossa Educação em que se salienta a importância do acesso do negro no ensino superior. Dois procedimentos metodológicos, próprios da Antropologia, foram criativamente utilizados pela autora nesse trabalho: a abordagem comparativa, visando demonstrar a continuidade temporal da desigualdade, e o recurso aos discursos dos informantes, numa forma etnográfica reveladora das trajetórias individuais, assinalando os pontos comuns de um processo educacional de ascensão social. Como destaca a antropóloga Giralda Seyferth, a publicação deste trabalho de Moema De Poli Teixeira “é oportuna, pois traz uma contribuição original sobre a especificidade e os princípios que norteiam o preconceito e a discriminação racial num espaço institucional – a universidade pública – com base nos discursos de indivíduos classificados como negros que vivenciaram um processo de ascensão social. Os resultados apontam para a persistência das desigualdades e do racismo como valor dominante associado às diferenças de classe, mesmo nas situações de mudança social, mais de cem anos depois que Joaquim Nabuco pronunciou o desaparecimento da ‘maldição da cor’”. A antropóloga Moema De Poli Teixeira é mestre e doutora em Antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, UFRJ. Há vários anos dedica-se a pesquisar as relações raciais no Brasil.
Autor(es):
POLI, MOEMA DE
Dimensões:
23,0cm x 16,0cm x 2,0cm
Páginas:
268
Código:
101222
Edição:
1
Data de Lançamento:
01/01/2003
Peso:
350
  • Informações do produto Seta - Abrir
    No Brasil é tão reduzido o número de estudantes negros que chegam à Universidade que é senso comum a idéia de que eles são a “exceção que confirma a regra”. Seria exceção? Ou essa presença, seja como alunos ou como professores, é o resultado de trajetórias de vida cheias de percalços e de lutas? Essa é uma das questões de que trata a pesquisa realizada pela antropóloga Moema De Poli Teixeira. Agora, transformada em livro, é versão da sua tese de doutoramento defendida no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional – UFRJ, em 1998. Este seu estudo irá enriquecer os debates cada vez mais atuais, sobre negros na universidade brasileira, marcando um importante momento na história da nossa Educação em que se salienta a importância do acesso do negro no ensino superior. Dois procedimentos metodológicos, próprios da Antropologia, foram criativamente utilizados pela autora nesse trabalho: a abordagem comparativa, visando demonstrar a continuidade temporal da desigualdade, e o recurso aos discursos dos informantes, numa forma etnográfica reveladora das trajetórias individuais, assinalando os pontos comuns de um processo educacional de ascensão social. Como destaca a antropóloga Giralda Seyferth, a publicação deste trabalho de Moema De Poli Teixeira “é oportuna, pois traz uma contribuição original sobre a especificidade e os princípios que norteiam o preconceito e a discriminação racial num espaço institucional – a universidade pública – com base nos discursos de indivíduos classificados como negros que vivenciaram um processo de ascensão social. Os resultados apontam para a persistência das desigualdades e do racismo como valor dominante associado às diferenças de classe, mesmo nas situações de mudança social, mais de cem anos depois que Joaquim Nabuco pronunciou o desaparecimento da ‘maldição da cor’”. A antropóloga Moema De Poli Teixeira é mestre e doutora em Antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, UFRJ. Há vários anos dedica-se a pesquisar as relações raciais no Brasil.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    POLI, MOEMA DE
    Dimensões:
    23,0cm x 16,0cm x 2,0cm
    Páginas:
    268
    Código:
    101222
    Edição:
    1
    Data de Lançamento:
    01/01/2003
    Peso:
    350