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NEGOCIANDO COM OS MORTOS - A ESCRITORA ESCREVE SOB

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Romancista de prestígio, a canadense Margaret Atwood também brilha fora da ficção. Em Negociando com os mortos, seu novo livro, ela fala sobre o tema no qual é uma autoridade: escrever. Mas não se trata de um guia para aspirantes a escritor nem de um relato sobre seu processo criativo - a autora recorre aos seus 40 anos de experiência para refletir sobre o que é ser escritor. Para isso, ela leva em conta vários aspectos dessa atividade: a escrita como mera atividade humana, como vocação, profissão, fonte de renda e arte. Negociando com os mortos propõe diversos questionamentos, mas as três perguntas básicas são: "Para quem o escritor escreve?", "Por que ele escreve?" e "De onde vem o que ele escreve?". Nesta saborosa jornada teórica, cada capítulo traz o conteúdo de uma das seis palestras apresentadas por Margaret Atwood nas Empson Lectures, tradicional ciclo de conferências da Universidade de Cambridge, em 2000. Não se trata, entretanto, de uma transcrição dos seminários, pois a autora aproveitou o livro para detalhar algumas passagens e reduzir outras. O ritmo envolvente e a linguagem mais simples do discurso oral foram mantidos, em contraste com uma profusão de citações a Marguerite Duras, Shakespeare, Charles Dickens, Oscar Wilde, Jorge Luis Borges, James Joyce, D. H. Lawrence, Franz Kafka, Voltaire, George Orwell, John Keats e tantos outros mestres, o que revela Margaret Atwood não apenas como uma escritora experiente, mas também como uma leitora das mais cultas.O primeiro capítulo é o mais autobiográfico - a autora conta sua própria história para explicar o que é ser escritor. Sua primeira experiência como tal foi aos 7 anos, quando fez uma peça de teatro. Mas foi também seu primeiro contato com a crítica, visto que seu irmão e seus amigos a ridicularizaram em cena aberta. No entanto, mesmo sendo hoje um nome respeitado das letras, Margaret Atwood diz que teria feito tudo diferente se soubesse que se tornaria uma celebridade literária.No segundo capítulo, são apresentados os dois lados de todo escritor: o nome que figura nas capas dos livros e a pessoa de carne e osso, inevitavelmente diferentes. Esta discussão leva ao terceiro capítulo, sobre o conflito entre arte e mercado. Margaret Atwood diz que, embora os escritores sejam muitas vezes considerados deuses, não há nada de mesquinho em falar da parte financeira do trabalho. Ela lembra que Tchecov, no início da carreira, escrevia exclusivamente por dinheiro, a fim de sustentar sua família, e se tornou um clássico.
Autor(es):
ATWOOD, MARGARET
Dimensões:
20,0cm x 13,0cm x 2,0cm
Páginas:
256
ISBN:
9788532517555
Código:
10862
Código de barras:
9788532517555
Edição:
1
Data de Lançamento:
01/01/2004
Peso:
210
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Romancista de prestígio, a canadense Margaret Atwood também brilha fora da ficção. Em Negociando com os mortos, seu novo livro, ela fala sobre o tema no qual é uma autoridade: escrever. Mas não se trata de um guia para aspirantes a escritor nem de um relato sobre seu processo criativo - a autora recorre aos seus 40 anos de experiência para refletir sobre o que é ser escritor. Para isso, ela leva em conta vários aspectos dessa atividade: a escrita como mera atividade humana, como vocação, profissão, fonte de renda e arte. Negociando com os mortos propõe diversos questionamentos, mas as três perguntas básicas são: "Para quem o escritor escreve?", "Por que ele escreve?" e "De onde vem o que ele escreve?". Nesta saborosa jornada teórica, cada capítulo traz o conteúdo de uma das seis palestras apresentadas por Margaret Atwood nas Empson Lectures, tradicional ciclo de conferências da Universidade de Cambridge, em 2000. Não se trata, entretanto, de uma transcrição dos seminários, pois a autora aproveitou o livro para detalhar algumas passagens e reduzir outras. O ritmo envolvente e a linguagem mais simples do discurso oral foram mantidos, em contraste com uma profusão de citações a Marguerite Duras, Shakespeare, Charles Dickens, Oscar Wilde, Jorge Luis Borges, James Joyce, D. H. Lawrence, Franz Kafka, Voltaire, George Orwell, John Keats e tantos outros mestres, o que revela Margaret Atwood não apenas como uma escritora experiente, mas também como uma leitora das mais cultas.O primeiro capítulo é o mais autobiográfico - a autora conta sua própria história para explicar o que é ser escritor. Sua primeira experiência como tal foi aos 7 anos, quando fez uma peça de teatro. Mas foi também seu primeiro contato com a crítica, visto que seu irmão e seus amigos a ridicularizaram em cena aberta. No entanto, mesmo sendo hoje um nome respeitado das letras, Margaret Atwood diz que teria feito tudo diferente se soubesse que se tornaria uma celebridade literária.No segundo capítulo, são apresentados os dois lados de todo escritor: o nome que figura nas capas dos livros e a pessoa de carne e osso, inevitavelmente diferentes. Esta discussão leva ao terceiro capítulo, sobre o conflito entre arte e mercado. Margaret Atwood diz que, embora os escritores sejam muitas vezes considerados deuses, não há nada de mesquinho em falar da parte financeira do trabalho. Ela lembra que Tchecov, no início da carreira, escrevia exclusivamente por dinheiro, a fim de sustentar sua família, e se tornou um clássico.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    ATWOOD, MARGARET
    Dimensões:
    20,0cm x 13,0cm x 2,0cm
    Páginas:
    256
    ISBN:
    9788532517555
    Código:
    10862
    Código de barras:
    9788532517555
    Edição:
    1
    Data de Lançamento:
    01/01/2004
    Peso:
    210