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MULHERES ALTERADAS - V. 04

Autor(es):
Editora:
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"Atualmente, nas feiras de livros de toda a América Latina, as atrações principais já não são os romancistas consagrados que dominaram a literatura em língua espanhola por gerações. O mais comum é encontrar aglomerações de leitores fascinados em busca do autógrafo de uma quarentona intensa, de cabelos louros meio punks, voz sombria e um nome só: Maitena." Assim o New York Times apresentou a cartunista argentina aos EUA. Seus livros, presentes em cerca de 30 países, ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. No Brasil, o fenômeno Maitena já está em seu quarto título, Mulheres alteradas 4, que acaba de ser editado. Mulheres solteiras, casadas, divorciadas, encalhadas, com ou sem filhos, bem-sucedidas ou fracassadas continuam sendo as personagens anônimas e universais de Maitena. Mas o quarto volume desta série de sucesso é especialmente impiedoso com a moda no cotidiano feminino. Afinal de contas, já que os estilistas reinventam tudo, por que não trazem de volta as túnicas romanas, ideais para cadeironas, culotões, barrigões e pernonas? Será que é mesmo necessário vestir roupa de vagabunda para parecer sexy? Não seria meio tolo dar roupa de presente ao namorado só para tentar mudar seu estilo? Como pode ser bom chegar aos 30 anos se a moda parece feita apenas para adolescentes e coroas? Até o cruel avanço da idade parece engraçado nos desenhos de Maitena. Ela diz que o passar dos anos traz sabedoria, pois começam a doer órgãos que você nem sabia que tinha. Você deixa de escolher o que vai pôr e começa a pensar no que tirar - pés-de-galinha, verrugas, gorduras localizadas. Aos 20 anos, você jura que nunca faria cirurgia estética, pois a idéia lhe parece um horror. Aos 30, não faria, mas entende quem faz. Aos 40, tem vontade, mas não tem coragem. Aos 50, acha que precisa e faz leves retoques. Aos 60, desesperada, você tenta se refazer inteira. E aos 70, percebe que, se era para ficar velha mesmo, teria sido melhor ficar como antes. Pelo menos você se reconheceria no espelho. As listas de Mulheres alteradas 4 são hilárias: "Seis reflexões sintéticas e suspeitas sobre os peitos", "Seis razões irrefutáveis de que você colocou o homem que tem ao lado no lugar do seu pai", "As seis reações típicas que nos provoca a ex dele" e por aí vai. Às mães, ela apresenta "Algumas boas razões para não ajudar o seu filho a fazer o dever de casa" - porque você sofre como uma condenada ao constatar que ele é burro, por exemplo. Só mesmo uma mulher para compreender as razões que movem o universo feminino. Algum homem deixaria de fazer sexo porque não se depilou? Claro que não! Pois elas deixam de fazer milhares de coisas gostosas pelos motivos mais estranhos. Deixam de sair porque não sabem o que vestir. Deixam de comer tudo para emagrecer um pouco. Deixam de encontrar um amigo querido porque o namorado o odeia. Deixam até de usar o próprio sobrenome para usar o do marido! A maior prova de que os quadrinhos de Maitena são universais é o fato de eles serem best-sellers em dezenas de países. Escrito originalmente em espanhol, seu texto já faz o mundo rir em francês, português, italiano, grego, catalão, alemão, holandês e, em breve, inglês; nos EUA, Mulheres alteradas ganhará o nome de Women on the edge. Além dos livros, há também as tiras, publicadas em jornais e revistas importantes de pelo menos 15 países, como França (Le Figaro), Espanha (El País), Itália (La Stampa), Argentina (La Nación) e Brasil (Claudia e Folha de São Paulo). Maitena define como ninguém a mulher de seu tempo. Isso fica muito claro no último desenho de Mulheres alteradas 4, cujo título é "De que nós, mulheres, fomos acusadas em cada década?". Segundo a cartunista, nos anos 20, elas eram chamadas de frívolas, por querer dançar foxtrote em Paris. Nos anos 30, eram sentimentais, por sonhar com maridos românticos. Nos anos 40, eram frágeis. Nos 50, consumistas, deslumbradas com os eletrodomésticos modernos. Nos 60, eram histéricas, saíam por aí exigindo liberdade. Nos anos 70, eram as incompreendidas. Nos 80, insatisfeitas. E hoje elas são alteradas, sim, e daí? Como não se alterar diante da obrigação de ser feliz e impecável como esposa, namorada, amante, amiga, filha, mãe, profissional e dona-de-casa? É de enlouquecer! Melhor rir de tudo isso, para não explodir.
Autor(es):
BURUNDARENA, MAITENA
Dimensões:
26,0cm x 18,5cm x 0,7cm
Páginas:
96
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788532517166
Código:
35392
Código de barras:
9788532517166
Edição:
Ed. 1 / 2004
Data de Lançamento:
01/01/2004
Peso:
260
  • Informações do produto Seta - Abrir
    "Atualmente, nas feiras de livros de toda a América Latina, as atrações principais já não são os romancistas consagrados que dominaram a literatura em língua espanhola por gerações. O mais comum é encontrar aglomerações de leitores fascinados em busca do autógrafo de uma quarentona intensa, de cabelos louros meio punks, voz sombria e um nome só: Maitena." Assim o New York Times apresentou a cartunista argentina aos EUA. Seus livros, presentes em cerca de 30 países, ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. No Brasil, o fenômeno Maitena já está em seu quarto título, Mulheres alteradas 4, que acaba de ser editado. Mulheres solteiras, casadas, divorciadas, encalhadas, com ou sem filhos, bem-sucedidas ou fracassadas continuam sendo as personagens anônimas e universais de Maitena. Mas o quarto volume desta série de sucesso é especialmente impiedoso com a moda no cotidiano feminino. Afinal de contas, já que os estilistas reinventam tudo, por que não trazem de volta as túnicas romanas, ideais para cadeironas, culotões, barrigões e pernonas? Será que é mesmo necessário vestir roupa de vagabunda para parecer sexy? Não seria meio tolo dar roupa de presente ao namorado só para tentar mudar seu estilo? Como pode ser bom chegar aos 30 anos se a moda parece feita apenas para adolescentes e coroas? Até o cruel avanço da idade parece engraçado nos desenhos de Maitena. Ela diz que o passar dos anos traz sabedoria, pois começam a doer órgãos que você nem sabia que tinha. Você deixa de escolher o que vai pôr e começa a pensar no que tirar - pés-de-galinha, verrugas, gorduras localizadas. Aos 20 anos, você jura que nunca faria cirurgia estética, pois a idéia lhe parece um horror. Aos 30, não faria, mas entende quem faz. Aos 40, tem vontade, mas não tem coragem. Aos 50, acha que precisa e faz leves retoques. Aos 60, desesperada, você tenta se refazer inteira. E aos 70, percebe que, se era para ficar velha mesmo, teria sido melhor ficar como antes. Pelo menos você se reconheceria no espelho. As listas de Mulheres alteradas 4 são hilárias: "Seis reflexões sintéticas e suspeitas sobre os peitos", "Seis razões irrefutáveis de que você colocou o homem que tem ao lado no lugar do seu pai", "As seis reações típicas que nos provoca a ex dele" e por aí vai. Às mães, ela apresenta "Algumas boas razões para não ajudar o seu filho a fazer o dever de casa" - porque você sofre como uma condenada ao constatar que ele é burro, por exemplo. Só mesmo uma mulher para compreender as razões que movem o universo feminino. Algum homem deixaria de fazer sexo porque não se depilou? Claro que não! Pois elas deixam de fazer milhares de coisas gostosas pelos motivos mais estranhos. Deixam de sair porque não sabem o que vestir. Deixam de comer tudo para emagrecer um pouco. Deixam de encontrar um amigo querido porque o namorado o odeia. Deixam até de usar o próprio sobrenome para usar o do marido! A maior prova de que os quadrinhos de Maitena são universais é o fato de eles serem best-sellers em dezenas de países. Escrito originalmente em espanhol, seu texto já faz o mundo rir em francês, português, italiano, grego, catalão, alemão, holandês e, em breve, inglês; nos EUA, Mulheres alteradas ganhará o nome de Women on the edge. Além dos livros, há também as tiras, publicadas em jornais e revistas importantes de pelo menos 15 países, como França (Le Figaro), Espanha (El País), Itália (La Stampa), Argentina (La Nación) e Brasil (Claudia e Folha de São Paulo). Maitena define como ninguém a mulher de seu tempo. Isso fica muito claro no último desenho de Mulheres alteradas 4, cujo título é "De que nós, mulheres, fomos acusadas em cada década?". Segundo a cartunista, nos anos 20, elas eram chamadas de frívolas, por querer dançar foxtrote em Paris. Nos anos 30, eram sentimentais, por sonhar com maridos românticos. Nos anos 40, eram frágeis. Nos 50, consumistas, deslumbradas com os eletrodomésticos modernos. Nos 60, eram histéricas, saíam por aí exigindo liberdade. Nos anos 70, eram as incompreendidas. Nos 80, insatisfeitas. E hoje elas são alteradas, sim, e daí? Como não se alterar diante da obrigação de ser feliz e impecável como esposa, namorada, amante, amiga, filha, mãe, profissional e dona-de-casa? É de enlouquecer! Melhor rir de tudo isso, para não explodir.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    BURUNDARENA, MAITENA
    Dimensões:
    26,0cm x 18,5cm x 0,7cm
    Páginas:
    96
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788532517166
    Código:
    35392
    Código de barras:
    9788532517166
    Edição:
    Ed. 1 / 2004
    Data de Lançamento:
    01/01/2004
    Peso:
    260