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Cód. Produto: 15233

DIARIO SUPERSECRETO DE CAROLINA, O

Autor(es):
Editora:
29.6

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Carolina é, antes de tudo, uma garota moderna. Aos 18 anos, prepara-se para prestar vestibular para jornalismo. Ou será ecologia? Passou um ano nos Estados Unidos, voltou descoladésima, antenada, politicamente correta, (quase) bem resolvida. Tem amigos de todos os tipos: caretas, homossexuais, intelectuais. Usa piercing na sobrancelha, calça cargo e mora sozinha. Quer dizer: no apartamento abaixo ao de seus pais. Cultiva hábitos sofisticados, como apreciar queijos e vinhos, bons livros e cuidar da pele (enquanto há tempo!). Carolina tem um diário onde anota tu-di-nho. Ela pode até amanhecer emburrada, com uma dor de cotovelo danada, e resolver não ir ao cursinho. Mas o diário é preenchido chova ou faça sol. E só ele - O DIÁRIO SUPESECRETO DE CAROLINA - sabe por quem dói o cotovelo da adolescente. Para o diário, Carolina confessa o seu projeto de vida: sair de Curitiba, tornar-se uma cidadã do mundo, ser famosa e, por que não, conhecer seu grande ídolo: Madonna. Da convivência com adolescentes e entrevistas com grupos em torno dos 18 anos, Bebeti Amaral traçou Carolina, autêntica representante de uma nova geração de garotos e garotas que aliam a aparente rebeldia no vestir - o que deixa seus pais apavorados - a hábitos requintados - o que deixa seus pais orgulhosos. Uma turma que aposentou os sapatos e elegeu o tênis como peça básica até para a noite. Adotou os piercings e faz questão de manter os cabelos curtos e coloridos. Sobretudo, capricham na produção. Ao visual moderno, as Carolinas que se espalham pelo Brasil aliaram uma sede por tudo o que é cult: informação, livrarias-café, centros culturais, música eletrônica. Redescobriram até mesmo a boa gastronomia e passeiam pela seção de importados dos supermercados com a mesma desenvoltura que exibem nos cineclubes. Mas, antes de ser "socialmente famosa", Carolina tem que passar no vestibular. Enquanto estuda, tenta solucionar a sua lista de problemas cotidianos: a espinha que nasceu bem no meio da testa, experimentar o primeiro orgasmo (Carolina descobre que sexo e orgasmo não caminham juntos), decidir se reata com o ex-namorado e procurar se encontrar com pessoas que sejam tão chiques, alto astral, cultas, críticas e engajadas quanto ela. "CAROLINA SOU EU" - Para escrever O DIÁRIO SUPERSECRETO DE CAROLINA, a jornalista e escritora Bebeti Amaral mergulhou no universo do adolescente brasileiro: realizou entrevistas, leu dezenas de livros, assinou revistas especializadas nessa faixa etária e acompanhou os programas de TV voltados para o adolescente. Para falar do dia-a-dia dessa garotada, elegeu o formato diário, aparentemente ultrapassado, mas revitalizado pelos jovens em suas agendas. Bebeti mora em Curitiba. Seguindo o conselho do escritor colombiano Gabriel García Marques, cantou a sua aldeia. Carolina não circula pela zona sul carioca, nem freqüenta a noite paulistana. Mas, da fria Curitiba, entre uma coalhada e outra, manda um recado que encontra eco nos jovens de norte a sul do país. Carolina é plugada! Bebeti também. Com 40 anos (mais ou menos), a escritora poderia ser mãe de Carolina, mas resolveu inverter os papéis e ser também um pouco dessa geração "moderninha". Afinal, como ela diz: "Carolina sou eu". Bebeti Amaral viveu durante 15 anos na Europa, onde trabalhou como repórter. É tradutora, autora e livreira. Leonina, tem nove livros publicados. Pode se comunicar perfeitamente em seis idiomas. Na Inglaterra, freqüentou a University College Cardiff. Na Holanda, colaborou para revistas de literatura locais e jornais brasileiros. Na Alemanha, organizou a biblioteca do departamento do Frauenreferat da Universidade de Colônia e trabalhou na livraria Bücher Stube Am Dom. No Brasil, foi proprietária da primeira livraria feminista do país. Atualmente trabalha na escola Berlitz como instrutora de línguas, além de colaborar para a Folha do Paraná.
Autor(es):
AMARAL, BEBETI
Dimensões:
0,0cm x 0,0cm x 0,0cm
Páginas:
296
Código:
15233
Edição:
Ed. 1 / 2000
Peso:
415
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Carolina é, antes de tudo, uma garota moderna. Aos 18 anos, prepara-se para prestar vestibular para jornalismo. Ou será ecologia? Passou um ano nos Estados Unidos, voltou descoladésima, antenada, politicamente correta, (quase) bem resolvida. Tem amigos de todos os tipos: caretas, homossexuais, intelectuais. Usa piercing na sobrancelha, calça cargo e mora sozinha. Quer dizer: no apartamento abaixo ao de seus pais. Cultiva hábitos sofisticados, como apreciar queijos e vinhos, bons livros e cuidar da pele (enquanto há tempo!). Carolina tem um diário onde anota tu-di-nho. Ela pode até amanhecer emburrada, com uma dor de cotovelo danada, e resolver não ir ao cursinho. Mas o diário é preenchido chova ou faça sol. E só ele - O DIÁRIO SUPESECRETO DE CAROLINA - sabe por quem dói o cotovelo da adolescente. Para o diário, Carolina confessa o seu projeto de vida: sair de Curitiba, tornar-se uma cidadã do mundo, ser famosa e, por que não, conhecer seu grande ídolo: Madonna. Da convivência com adolescentes e entrevistas com grupos em torno dos 18 anos, Bebeti Amaral traçou Carolina, autêntica representante de uma nova geração de garotos e garotas que aliam a aparente rebeldia no vestir - o que deixa seus pais apavorados - a hábitos requintados - o que deixa seus pais orgulhosos. Uma turma que aposentou os sapatos e elegeu o tênis como peça básica até para a noite. Adotou os piercings e faz questão de manter os cabelos curtos e coloridos. Sobretudo, capricham na produção. Ao visual moderno, as Carolinas que se espalham pelo Brasil aliaram uma sede por tudo o que é cult: informação, livrarias-café, centros culturais, música eletrônica. Redescobriram até mesmo a boa gastronomia e passeiam pela seção de importados dos supermercados com a mesma desenvoltura que exibem nos cineclubes. Mas, antes de ser "socialmente famosa", Carolina tem que passar no vestibular. Enquanto estuda, tenta solucionar a sua lista de problemas cotidianos: a espinha que nasceu bem no meio da testa, experimentar o primeiro orgasmo (Carolina descobre que sexo e orgasmo não caminham juntos), decidir se reata com o ex-namorado e procurar se encontrar com pessoas que sejam tão chiques, alto astral, cultas, críticas e engajadas quanto ela. "CAROLINA SOU EU" - Para escrever O DIÁRIO SUPERSECRETO DE CAROLINA, a jornalista e escritora Bebeti Amaral mergulhou no universo do adolescente brasileiro: realizou entrevistas, leu dezenas de livros, assinou revistas especializadas nessa faixa etária e acompanhou os programas de TV voltados para o adolescente. Para falar do dia-a-dia dessa garotada, elegeu o formato diário, aparentemente ultrapassado, mas revitalizado pelos jovens em suas agendas. Bebeti mora em Curitiba. Seguindo o conselho do escritor colombiano Gabriel García Marques, cantou a sua aldeia. Carolina não circula pela zona sul carioca, nem freqüenta a noite paulistana. Mas, da fria Curitiba, entre uma coalhada e outra, manda um recado que encontra eco nos jovens de norte a sul do país. Carolina é plugada! Bebeti também. Com 40 anos (mais ou menos), a escritora poderia ser mãe de Carolina, mas resolveu inverter os papéis e ser também um pouco dessa geração "moderninha". Afinal, como ela diz: "Carolina sou eu". Bebeti Amaral viveu durante 15 anos na Europa, onde trabalhou como repórter. É tradutora, autora e livreira. Leonina, tem nove livros publicados. Pode se comunicar perfeitamente em seis idiomas. Na Inglaterra, freqüentou a University College Cardiff. Na Holanda, colaborou para revistas de literatura locais e jornais brasileiros. Na Alemanha, organizou a biblioteca do departamento do Frauenreferat da Universidade de Colônia e trabalhou na livraria Bücher Stube Am Dom. No Brasil, foi proprietária da primeira livraria feminista do país. Atualmente trabalha na escola Berlitz como instrutora de línguas, além de colaborar para a Folha do Paraná.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    AMARAL, BEBETI
    Dimensões:
    0,0cm x 0,0cm x 0,0cm
    Páginas:
    296
    Código:
    15233
    Edição:
    Ed. 1 / 2000
    Peso:
    415