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Cód. Produto: 177718

CRISE NO CASTELO DA CULTURA

Autor(es):
Editora:
60

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Este ensaio sobre a crise da cultura situa-se precisamente neste movimento de translação da cultura ocidental, da palavra para o número, do logos para o ícon, da ideia para a emoção, do uno para o múltiplo, enfim, das estrelas para as telas. (...) Podemos dizer, com efeito, que a primeira palavra deste ensaio é o fluxo, sendo a última a informação, que também é fluxo. É na passagem de um pensamento preso da individualização, que é substancialista, a um pensamento agilizado pelo fluxo da individuação, cuja natureza é tensional, que situo este ensaio sobre a crise da cultura. A história do Ocidente tem sido, sobretudo, pensamento substancialista. Sujeito à lógica da identidade, estabilidade e autonomia, o pensamento substancialista valoriza aquilo que na história aparece finalizado em coisa ou estado de coisa, assenta no paradigma da visão e tem um registro epistemológico. Por sua vez, o pensamento da individuação inscreve-se na lógica da diferença e valoriza aquilo que na história aparece de um modo não finalizado. Funciona num registro ontológico e assenta no paradigma do fluxo, em que consistem a vivência, a informação, o movimento e o processo, e no paradigma da audição, que é som, ressonância, vibração, modulação, ritmo, cadência, relação, tensão, duração e memória
Autor(es):
MARTINS, MOISES DE LEMOS
Dimensões:
21,0cm x 14,0cm x 1,5cm
Páginas:
272
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788539102624
Código:
177718
Código de barras:
9788539102624
Edição:
Ed. 1 / 2011
Data de Lançamento:
01/01/2011
Peso:
340
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Este ensaio sobre a crise da cultura situa-se precisamente neste movimento de translação da cultura ocidental, da palavra para o número, do logos para o ícon, da ideia para a emoção, do uno para o múltiplo, enfim, das estrelas para as telas. (...) Podemos dizer, com efeito, que a primeira palavra deste ensaio é o fluxo, sendo a última a informação, que também é fluxo. É na passagem de um pensamento preso da individualização, que é substancialista, a um pensamento agilizado pelo fluxo da individuação, cuja natureza é tensional, que situo este ensaio sobre a crise da cultura. A história do Ocidente tem sido, sobretudo, pensamento substancialista. Sujeito à lógica da identidade, estabilidade e autonomia, o pensamento substancialista valoriza aquilo que na história aparece finalizado em coisa ou estado de coisa, assenta no paradigma da visão e tem um registro epistemológico. Por sua vez, o pensamento da individuação inscreve-se na lógica da diferença e valoriza aquilo que na história aparece de um modo não finalizado. Funciona num registro ontológico e assenta no paradigma do fluxo, em que consistem a vivência, a informação, o movimento e o processo, e no paradigma da audição, que é som, ressonância, vibração, modulação, ritmo, cadência, relação, tensão, duração e memória
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    MARTINS, MOISES DE LEMOS
    Dimensões:
    21,0cm x 14,0cm x 1,5cm
    Páginas:
    272
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788539102624
    Código:
    177718
    Código de barras:
    9788539102624
    Edição:
    Ed. 1 / 2011
    Data de Lançamento:
    01/01/2011
    Peso:
    340