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Cód. Produto: 205861

BAU DE ESPANTOS

Autor(es):
Editora:
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Em Bau de espantos, publicado pela primeira vez em 1986, Mario Quintana reune num so gesto poetico o passado e o futuro, atraves do exercicio da memoria e das percepcoes que o assaltam diante das mudancas trazidas pela modernidade. Aqui aparece menos o Quintana ecologico e mais o poeta tocado pela nostalgia da vida simples, deixada para tras pelos arranha-ceus e pela agitacao da cidade grande. Ao mesmo tempo, o poeta absorve o imaginario do espaco sideral para alimentar seu lirismo. Ao lado das classicas imagens do vento, da lua, da rua de bairro, aparece aqui a nave como metafora da viagem que e a vida: nau exposta aos quatro ventos,/ em pleno ceu sulcado de relampagos. O poeta convida o leitor a embarcar com ele numa viagem de poemas que falam de vida e morte, comeco e fim, mar e ceu. Em perfeita circularidade, a possibilidade do fim (fim da vida, fim das coisas simples) acaba por suscitar o retorno daquilo de que se sente saudade. Junto com a ideia de navegacao, impoe-se a imagem do menino eterno por tras de cada ato de evocacao e escrita poetica. O garoto errante e sonhador sempre retorna nos versos de Quintana, seja como objeto, seja como o sujeito que fala. O mar da memoria e um bau de maravilhas.
Autor(es):
QUINTANA, MARIO
Dimensões:
23,4cm x 15,0cm x 1,2cm
Páginas:
144
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788579623073
Código:
205861
Código de barras:
9788579623073
Edição:
Ed. 1 / 2014
Data de Lançamento:
01/01/2014
Peso:
265
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Em Bau de espantos, publicado pela primeira vez em 1986, Mario Quintana reune num so gesto poetico o passado e o futuro, atraves do exercicio da memoria e das percepcoes que o assaltam diante das mudancas trazidas pela modernidade. Aqui aparece menos o Quintana ecologico e mais o poeta tocado pela nostalgia da vida simples, deixada para tras pelos arranha-ceus e pela agitacao da cidade grande. Ao mesmo tempo, o poeta absorve o imaginario do espaco sideral para alimentar seu lirismo. Ao lado das classicas imagens do vento, da lua, da rua de bairro, aparece aqui a nave como metafora da viagem que e a vida: nau exposta aos quatro ventos,/ em pleno ceu sulcado de relampagos. O poeta convida o leitor a embarcar com ele numa viagem de poemas que falam de vida e morte, comeco e fim, mar e ceu. Em perfeita circularidade, a possibilidade do fim (fim da vida, fim das coisas simples) acaba por suscitar o retorno daquilo de que se sente saudade. Junto com a ideia de navegacao, impoe-se a imagem do menino eterno por tras de cada ato de evocacao e escrita poetica. O garoto errante e sonhador sempre retorna nos versos de Quintana, seja como objeto, seja como o sujeito que fala. O mar da memoria e um bau de maravilhas.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    QUINTANA, MARIO
    Dimensões:
    23,4cm x 15,0cm x 1,2cm
    Páginas:
    144
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788579623073
    Código:
    205861
    Código de barras:
    9788579623073
    Edição:
    Ed. 1 / 2014
    Data de Lançamento:
    01/01/2014
    Peso:
    265