A obra apresenta um olhar arqueológico institucional, proporcionando ao leitor uma visão sobre contrato, sociedade e o IPHAN. A primeira parte dedica uma especial atenção ao papel social da arqueologia, nela os autores Rossano Lopes Bastos e Adriana Teixeira, ambos arqueólogos, com conhecimentos aprofundados e concretos devido à atuação no IPHAN, buscam dar uma clareza aos aspectos quanto às representações sociais e arqueologia, à arqueologia pública, à arqueologia histórica, ao turismo e à arqueologia de Florianópolis. Em um segundo momento versa sobre a arqueologia de contrato, ou arqueologia preventiva, como prefere o arqueólogo Rossano Lopes Bastos, relatando condutas éticas e contrato, direitos humanos, preservação patrimonial e o caso GASBOL. Nessa parte do livro, a historiadora Katianne Bruhns contribui com a sua vasta experiência expondo as diversas faces do patrimônio arqueológico no Brasil. Esta obra discute a arqueologia desenvolvida no país, assim sendo, de grande contribuição para o fomento dos atuais debates relacionados à importância da arqueologia para a sociedade.